O Instituto Caldeira confirma mais uma vez ser um dos ecossistemas de inovação tecnológica referência no Brasil. Ele é um dos selecionados para participar do Programa Internacionalização, promovido pela CNI e Sebrae, junto com outros nove ambientes. Nesta fase recebe o apoio de R$ 50 mil para investir em novas estratégias de negócios.
Por ser considerado um dos editais mais concorridos da área de tecnologia do País, o programa impulsiona a visibilidade do Instituto. Hoje, o Caldeira tem como um dos seus principais focos a internalização – o que envolve a realização de diversas missões para os Estados Unidos, Europa, Israel e. em julho, no Canadá.
Os centros de inovação selecionados começaram uma imersão de dois dias em São Paulo (SP), que conta com treinamentos para o uso da plataforma internacional de gestão inovação (Savvy). Responsável pela ponte dos hubs brasileiros com os ambientes internacionais, a CNI tem o SOSA como um parceiro estratégico, cuja metodologia será aplicada nesses dois dias de encontros.
“Estamos representando o Sul do País e uma das nossas missões é apresentar o que está sendo feito de inovação e quais startups estão no radar do Instituto Caldeira. Por isso, estamos levando 32 startups gaúchas para o encontro”, diz Nicole Franco, head de Startups do Caldeira.
Nicole também comenta que, como a inovação tem mais força através da colaboração, essa iniciativa é muito importante pois permite colocar o Caldeira na mesma mesa que estão os principais stakeholders do País. “Nosso objetivo é alavancar internacionalmente as startups da comunidade. Entendemos que SOSA, CNI e Sebrae serão grandes propagadores dessa missão”, relata.
Ao fim da primeira etapa, sete startups serão selecionadas para participar, entre junho e julho de 2023, de um programa de residência presencial de 10 dias, intitulado “Land-to-Launch”, que acontecerá em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Pelas regras previstas no edital, os ambientes de inovação precisam ter sede no Brasil e deverão mapear e cadastrar tecnologias por meio do atendimento a startups e Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), públicas ou privadas. Tudo isso com objetivo de consolidar o que há de mais disruptivo no Brasil e promover sua inserção em plataforma internacional de gestão da inovação.
O apoio ao mapeamento de tecnologias disruptivas brasileiras permitirá a inserção e a visibilidade internacional do país. Mostrar para o mundo o Brasil como um país inovador é prioridade tanto para a CNI, bem como para a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), destaca a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio.
Fonte – Instituto Caldeira