A Apple anunciou no final do mês de março uma versão menor de seu smartphone, o iPhone SE, que possui chassi de metal semelhante ao do iPhone 5s, mas potência de processamento similar ao do iPhone 6s. Um modelo menor do tablet iPad Pro, com tela de 9,7 polegadas, também foi apresentado. A empresa liberou ainda a atualização de seu sistema operacional iOS 9.3.
Apesar da tela de 4 polegadas contra a de 4,7 polegadas do iPhone 6s, o iPhone SE é equipado com o mesmo processador A9 do smartphone top de linha da Apple. Isso faz com que o novo aparelho seja tão potente quanto o modelo lançado em setembro de 2015, mas por um preço mais em conta.
Isso porque o iPhone SE será vendido nos Estados Unidos por US$ 400 (16 GB) e US$ 500 (64 GB). Já o iPhone 6s é comercializado por US$ 650 no modelo de 16 GB, valor que sobe para US$ 750 na versão com 64 GB.
A câmera traseira do iPhone SE possui resolução de 12 Megapixels e capacidade de registrar imagens panorâmicas de 63 MP. O novo celular também faz vídeos em 4K.
De acordo com Greg Joswiak, vice-presidente da Apple, o iPhone SE é capaz de acessar a internet com 50% mais rapidez do que o iPhone 5s. O iPhone SE chegou às lojas norte-americanas no final do mês de março. Até maio, mais de 100 países receberam o aparelho, segundo a Apple, que não especificou se o Brasil está na lista.
iPad Pro menor – Segundo Joswiak, a empresa vendeu 30 milhões de iPhones com tela de 4 poleadas em 2015. O aparelho que também é sucesso de vendas é o iPad com tela de 9,7 polegadas. Isso motivou a Apple a lançar o segundo membro da família iPad Pro com tela de 9,7 polegadas, já que o seu antecessor tinha tela de 12,9 polegadas. Para Phill Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, os consumidores substituirão seus computadores pelo novo iPad. O aparelho possui ainda uma tela que reflete menos e com maior brilho. Nos Estados Unidos, essa versão do iPad Pro custará US$ 600 (32 GB), US$ 750 (128 GB) e US$ 900 (256 GB).
Apple Watch – Haverá ainda uma redução no preço do Apple Watch para US$ 300. Um terço das pessoas que compram um Apple Watch trocam suas pulseiras. Por isso, a Apple lançou uma série de pulseiras feitas de nylon. Segundo Cook, já são mais de 5 mil aplicativos para o Watch e para a tvOS.